Beto Costa/CBFS Na primeira partida, houve empate por 2 a 2 entre paranaenses e catarinenses |
Na primeira partida contra os catarinenses, disputada no ginásio Ney Braga, no interior do Paraná, a Copagril chegou a abrir 2 a 0 no placar, mas não resistiu à pressão e sofreu o empate. No entanto, o técnico do time, Marquinhos Xavier, não lamentou o resultado. “Acredito que foi bom, pois, se não saímos com a vantagem, també não deixamos o adversário sair na nossa frente”, argumentou.
Para Marquinhos, a Malwee, pela campanha e tradição na Liga, é ampla favorita ao título e, mais uma vez, a Copagril joga como segunda força na disputa. “A Malwee joga para confirmar o favoritismo dela, nós jogamos para dificultar a vida deles. Precisamos manter o equilíbrio e saber ser audaciosos na hora certa para conseguir a vitória”, afirmou ele.
A Copagril já aprontou nesta edição da Liga atuando como azarão. Nas semifinais, enfrentou o São Caetano/Corinthians/Unip (SP), que tinha a melhor campanha da competição. No jogo de ida, em Marechal Candido Rondon, vitória paranaense por 2 a 0. Na volta, em Sâo Paulo (SP), os alvinegros sofreram para abrir 1 a 0, mas, a dois segundos do fim, o fixo Renan acertou chute de longe e garantiu a vaga na final aos rondonenses.
Na segunda e decisiva partida entre Malwee e Copagril, que será realizada na próxima terça-feira (23/11), às 21 horas, na Arena Jaraguá, em Jaraguá do Sul (SC), os dois times precisam de uma simples vitória para ficar com o troféu. Se empatarem novamente no tempo normal, o jogo vai para a prorrogação e, caso ninguém vença no prolongamento, a decisão será nos pênaltis.
